18 de nov. de 2010


Janela aberta
Chuva molhando o chão do meu quarto
Cheiro de café invadindo os meus sentidos
Manchas de giz na minha blusa
Fumaça de cigarro impregnada nos meus cabelos
Palavras difíceis e amáveis penetrando em meus ouvidos
Beijos desesperados
Urgência prolongada
Não vai acontecer novamente!
Confissões inconsequentes
Subjetivismo sarcástico
Doces deletérios
Sorriso se dissipando
Despertador tocando

2 comentários:

Unknown disse...

ANA ! rs

Sol disse...

deliciosamente envolvente!!
é pra se ler várias vezes..rs

bjs.Sol